quinta-feira, 5 de setembro de 2013

10 Dicas para Fotografar Aniversário Infantil

- Primeira e mais importante dica de todas!! Você não tem que gostar de criança, você tem que gostar MUUUIIIITOOOO!!! Isso não é clichê ou historinha pra boi dormir. A criança sente que você não gosta dela!! E pode ter certeza que se ela sentir isso, você não vai conseguir fotografá-la direito!!
E tenha também muita paciência, pois você não consegue controlá-la! Dê tempo à ela, até se acostumar com você. Não chegue logo com a câmera no rosto e fotografando, espere um pouco, se aproxime devagar e vá criando o seu espaço!!
Fotografar Aniversário Infantil 10 Dicas para Fotografar Aniversário Infantil
2 – Regra básica e que às vezes faz muita diferença.
Fotografe na altura dos olhos.
Eu sei… é cansativo você ficar abaixando e levantando toda hora. Por isso que, quem quer entrar no ramo da fotografia, tem que realmente gostar. Seja casamento, infantil, esportes, sensual… é muito cansativo!! Mas é ai que você se destaca, saia da zona de conforto!! Fotografe na altura dos olhos da criança!!
Veja essa foto abaixo, se eu não tivesse abaixado, creio que não ficaria tão bonita!!
Fotografe na altura dos olhos 10 Dicas para Fotografar Aniversário Infantil
3 – Chegue pelo menos 15 à 20 minutos antes do horário marcado, para tirar foto da decoração e do espaço vazio. Pois sempre tem convidado que chega na hora exata que está no convite. Fotografe todos os detalhes, docinho por docinho, lacinhos, a mesa de frente, só o bolo…etc!
Quando faço as festas, uso apenas duas lentes, a 50mm 1.8 e a 24-70mm 2.8. Na decoração, quando estou usando a 24-70mm gosto de dar todo o zoom, para desfocar bastante e pegar bem os detalhes.
Fotografar Aniversário 10 Dicas para Fotografar Aniversário Infantil
4 - Eu dou essa mesma dica para os pais no dia quando assino o contrato, mas também falo no dia da festa, pois sei que eles vão esquecer!! Peça para eles ficarem um pouco com o filho na festa. Brincar com ele, ficar com ele no colo… por que acontece dos pais deixarem com babás, avós, as meninas da animação ou espaço baby! E quando você vai ver… só tem fotos dos pais atrás do bolo!!
Acho essa dica muito importante, por que depois os pais vão sentir falta dessas fotos, e acho que o fotógrafo deve alertar isso!!
Fotografar crianças 10 Dicas para Fotografar Aniversário Infantil
Fotografar crianças em festa 10 Dicas para Fotografar Aniversário Infantil
5 – Pergunte quem são as pessoas mais importantes da família! Geralmente são os avós, padrinhos e tios mais chegados!! Além de ser importante você fotografar essas pessoas, com certeza os seus clientes vão perceber que você está preocupado em registrar a festa completa!! E não precisa pedir para eles fazerem posezinhas, fotografe eles conversando, interagindo com outras pessoas!
Fotografia de família 10 Dicas para Fotografar Aniversário Infantil
6 – Fotografe os amiguinhos
Não esqueça também de fotografar as crianças da festa! Como a fotografia é algo que você pode guardar para sempre, é legal o aniversariante lembrar dos amigos que estavam na festa.
Amiguinhos 10 Dicas para Fotografar Aniversário Infantil
7 - Um olho no padre e o outro na missa
Você vai ficar o tempo todo com o aniversariante, certo? Mas com certeza os pais vão querer fazer algumas fotos com alguns convidados, sem ser atrás do bolo! Você vai ter que se virar em 2! Fique com a criança, mas sempre de olho nos pais pra ver se eles estão precisando de algo. Diga para eles que vocês está sempre por perto, qualquer coisa é só chamar!!
Familia em festa de aniversário 10 Dicas para Fotografar Aniversário Infantil
8 – Essa dica vale para toda área, até mesmo fora da fotografia!! Esteja sempre sorrindo e sendo simpático! As vezes é difícil pois acontece algumas coisas nas nossas vidas que é difícil controlar! Mas tente deixar isso da porta da festa pra fora! Pois as pessoas vão perceber que você não está bem, e podem interpretar mau pensando que você é antipático ou não está gostando de fotografar a festa deles!!
9 – Troque cartões com os outros fornecedores! Animação, espaço baby, buffet, decoração…..e indique se você gostar do trabalho deles! Nesse mundo ninguém vive sozinho!! Se você indicar pelo menos uma vez, com certeza eles vão lembrar de você um dia! E não cobre nada por isso. Tem gente que indica, mas cobra 10% pela indicação!! Não concordo com isso…a indicação tem que ser pela parceria, por você ter gostado do trabalho do outro!!

Indicações no Rio de Janeiro e regiões:
10 – Essa última dica vou deixar por conta de vocês, leitores!! Compartilhe conosco uma dica que você acha super importante!

segunda-feira, 29 de abril de 2013

Assista a série Assassin’s Creed como filmes





Assassin’s Creed II

Assassin’s Creed: Brotherhood

Assassin’s Creed: Revelations

Assassin’s Creed III







sexta-feira, 12 de abril de 2013

Detona Ralph - Aplicando a temática do desenho à vida real.




O filme infantil Detona Ralph fala de significado do trabalho e mostra a trajetória do personagem que precisa se perder para se encontrar


Nos últimos meses, dezenas de milhares de profissionais brasileiros levaram seus filhos, netos e sobrinhos aos cinemas para assistir ao filme Detona Ralph, lançamento infantil da Disney para a temporada de verão.

Apesar de destinado às crianças, a história traz uma temática adulta: o trabalho. Mais do que isso, aborda uma faceta contemporânea do tema — a insatisfação com a profissão.
O protagonista da animação, Detona Ralph, é um personagem de videogame que cansou de fazer o mesmo trabalho e de ser o vilão do fliperama. “É bom ter emprego fixo no jogo por 30 anos”, diz Ralph, que, ao mesmo tempo, fica triste por não receber nenhum reconhecimento por desempenhar bem seu papel.
No jogo em que trabalha, cujo nome é Conserta Felix Jr, Ralph é responsável por destruir um prédio para que Felix, o mocinho, remende.
Todos os personagens do jogo parabenizam Felix por isso, ele ganha medalhas e tem festas em sua homenagem. Mas ninguém elogia Ralph. Cansado do trabalho e da falta de reconhecimento, ele decide mudar e buscar sua própria medalha dourada em outros jogos.
“Quem nunca passou por isso?”, diz Eneida Reis, coordenadora do curso de orientação profissional e carreira do Instituto Sedes Sapientiae, em São Paulo.
Para ela, é no momento do que chama de “revolta generalizada” que se consegue refletir sobre a própria trajetória e dar valor ao que se faz. Durante a aventura, Ralph descobre que é bom na tarefa de “detonar” e entende a importância da sua função para manter o equilíbrio do jogo. Veja como o filme trata a questão profissional.
Nascemos programados?
O senso comum diz que nos formamos para exercer uma profissão e devemos segui-la pelo resto da vida. No filme, os personagens debatem essa programação. “Não podemos mudar quem somos”, diz Ralph na reunião do grupo de apoio aos vilões anônimos. Ele quer ignorar sua função de detonador para ganhar uma medalha de ouro como herói em outro jogo, executando outra tarefa.
Mas descobre que seu talento é mesmo detonar e aceita a atividade “para a qual nasceu”. “Na vida real, não nascemos programados, no entanto, às vezes queremos acreditar que sim. Facilita o dia a dia e dá um pouco mais de sentido a tudo”, afirma Eneida Reis.
Obviamente, no mundo real as pessoas são mais complexas e desenvolvem inúmeras competências e valores ao longo da vida. “Por isso, podemos mudar sem deixar de ser quem somos”, diz João Mendes, coaching e consultor de carreira da Vicky Bloch Associados, de São Paulo. Após tentar se reprogramar sem sucesso, Ralph dá outro significado ao trabalho e passa a vê-lo de maneira diferente.
Para Eneida, isso demonstra que parte da construção de uma carreira é perceber-se em um cenário de instabilidade, que traz uma nova visão sobre o que se faz. “Às vezes, é preciso olhar para trás e também olhar para si. Dessa maneira, Ralph começa a refletir sobre sua trajetória ocupacional e a construir uma identidade”, diz.
Prazer no trabalho
O filme também trata da repetição de uma mesma tarefa por muito tempo. Despedaçar um prédio inteiro parece divertido no videogame, mas imagine executar somente essa tarefa, ou qualquer outra, por 30 anos de sua vida. Ralph já não tem prazer nenhum no quebra-quebra e deixa o jogo para trás, como muitas pessoas fazem ou gostariam de fazer com o trabalho.
Porém, sem ele a missão dos outros personagens perde o sentido. Perceber o próprio valor faz com que a pessoa passe a amar o que faz e permite aproveitar melhor os momentos em que não está trabalhando. “Há uma falácia de que temos de estar felizes o tempo todo”, diz Eneida Reis. 
Ela defende que é necessário desconstruir para reconstruir. “Para ter uma carreira em que sejamos felizes, temos mesmo que repensar os caminhos.” Constatar a importância da função individual na sociedade é outra fonte de realização.
Mas ninguém faz o que gosta o tempo todo. Nessas horas, é importante ter clareza quanto aos futuros objetivos e entender que é um momento. “Para mudar de ciclo é necessário fazer escolhas baseadas no autoconhecimento”, diz João Mendes. “Mas nenhum trabalho será só bom.” 
Medalha de ouro
“É difícil amar o trabalho quando ninguém parece gostar de você por fazê-lo”, diz Ralph. Para muitas pessoas, é o reconhecimento que garante valor a seus empregos. Quando a tarefa de Ralph passa a ser vista por ele e pelos outros com a importância que ela realmente tem, ele ganha reconhecimento e até a medalha dourada que tanto queria. 
Se um profissional está infeliz, tem uma grande capacidade de reconhecer as não realizações. Nesses momentos, a orientação profissional ganha o papel de um instrumento de apoio ao projeto pessoal de carreira, de acordo com Eneida Reis. “Às vezes, ter uma pane é necessário para conseguir olhar para si”, diz. Isso obriga a parar, olhar para trás e reconhecer o trabalho.
É o momento de pensar no caminho que faz sentido. Mas, se a ponderação e o autoconhecimento forem constantes, você não precisará passar por uma situação assim. “Quando reconhecemos a nós mesmos, os outros também nos reconhecem”, diz Eneida. “Por isso, Ralph se deu a medalha. Ele não precisou receber para tê-la.”

sexta-feira, 1 de março de 2013

Seb Lester demonstra caligrafia Medieval



In this brief video graphic designer and illustrator Seb Lester demonstrates a form of Medieval blackletter typography that was used commonly in Europe from 1150 to around the 17th century. From a person whose handwriting is almost completely illegible, almost every stroke of his pen looks like a complete miracle.